Desalinho mistico entre o mal cheiro e as garrafas, entre as esquinas escuras de pulsação forte e o prazer de estar vivo por fora.
Maldade nos olhos, aperto no peito, feitio 24 por 48, correção dos erros nem sempre concertados.
Caminha olhando pra tras, olha pra tras pensando em olhar pra frente, olha pra frente e sempre vê.
Sua cabeça não dá descanso, todo dia, toda hora, talvez a maldade está na sua mente, ou na mente dele, ou na dela, ou na nossa.
Me lembra baader-meinhof blues, com um arranjo Joy division, me lembra que amanhã, talvez não seja mais.
Ouvindo - John Frusciante - Curtains
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- a rua dentro da gente.
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